Numa palavra que marca e se forma próxima dum chamamento, ao corpo da Verdade.
São Tiago fala-nos de obras para a Salvação, como verdeira necessidade... Dá que pensar, Não é?
O que fiz? o que não fiz? Que devia ter feito? Que faço? Que deverei fazer?
Interrogações que exigem uma viagem interior profunda e continua...
Mas a questão é dura quando não há professor para ensinar a resposta, nem manual a aconselhar.
Simplesmente nos temos a nós e aos outros, e juntos responderemos: uns como podem, outros como sabem, outros não sabem, nem podem e destacam-se porque amam e acreditam como loucos
que é possivel fazer Obra na Obra pela Obra, que se quer salva pelo Arquitecto que a redesenha sempre que lhe deixam...
O Ano de Trabalho para a maioria está ou já iniciou...
Mãos à Obra, que somos todos nós!