"O Senhor Deus disse: «não é conveniente que o homem esteja só; vou dar-lhe uma auxiliar semelhante a ele.»"
No Evangelho que escutamos este Domingo Jesus retoma o texto da criação para responder, perentoriamente, aos seus interlocutores: «Pois bem, o que Deus uniu não o separe o homem».
Quase sempre, relacionamos esta sentença unicamente com a definitividade do vínculo matrimonial. No entanto, se a olhamos de novo e a remiramos poderemos descobrir-lhe outros sentidos - quando Deus pensa as nossas vidas e as quer para uma felicidade profunda, na comunhão com algum outro (e outros), nada nos poderá ou deverá separar desse caminho onde saboreamos, desde já, o seu Amor.
